
O Olhar Olímpico voltou para ficar? Não sei. Mas voltou.
Escrever sobre esporte olímpico é o que eu gosto e uma das coisas que eu sei fazer. Exceto pelas últimas duas semanas, é o que eu faço há 15 anos (o tempo passa rápido, né?).
Primeiro como redator na Agência Estado, depois redator + blogueiro no Olimpílulas, repórter no Estadão, Istoé 2016, UOL, Olhar Olímpico (de 2017 a 2024) e outras coisinhas mais.
Desassalariado, natural que eu volte a escrever. Porque eu sempre achei que a gente aprende escrevendo, porque eu gosto de reportar e continuo acompanhando de perto o esporte olímpico.
Minha cabeça está efervescente e o futuro vai depender de como pessoas, empresas e público vão receber minhas ideias. Uma delas é o jornalismo independente, que faço aqui. Estou começando do zero e gastando zero, também. Daí esse site pobrezinho (mas feito com o mesmo rigor jornalístico de sempre).
Quero, nesta nova nova fase, publicar mais conteúdos que ajudem a explicar o esporte brasileiro. Menos o resultado, mais por que do resultado. Apresentar novos nomes, ouvir quem faz o esporte.
Balanceando o tal “salto de fé” e o pragmatismo de quem tem um filho para sustentar, quero também medir a recepção do público e do mercado a este trabalho.
Quer me ajudar a pensar? Me manda um oi sumido no Whatsapp ou no LinkedIn.




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